quinta-feira, dezembro 22, 2005
... ando ocupado .. e pasmado |
# escrito por andre @ 1:13 da tarde
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sexta-feira, dezembro 16, 2005
Está frio! Já sentiram tanto tanto frio que até parece que os lençóis estão molhados? Até tiram as meias para averiguar melhor a situação não é? Imaginem agora que se apercebem que não pode ser só do frio e que está na realidade tudo molhado? E quando pensam que azar que tenho um pingo no tecto é que se lembram que não chove há seculos e que só pode ter sido outra coisa. E é aí, nesse preciso momento de espera, que começam a escorrer suores frios enquanto pensam que só poderá existir uma culpada: teresa
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# escrito por andre @ 10:27 da manhã
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quarta-feira, dezembro 14, 2005
 benicio del toro in Fear and Loathing in Las Vegas
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# escrito por andre @ 4:33 da tarde
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Hoje só respondo com grunhidos
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# escrito por andre @ 9:55 da manhã
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sexta-feira, dezembro 09, 2005
... e se as tias que tem cãezinhos fossem todas apanhar a merdinha?? Era um máximo queridas! |
detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua
 detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua detesto calcar merda na rua
.... e por isso é que continuo a apanhar a merda da teresa
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# escrito por andre @ 3:22 da tarde
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não penses nesta palavra
alalia
do Gr. a, priv. + lalia, fala
s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.
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não penses nesta letra
Hereditário - Sam the kid
Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha
origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não
dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu
não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição
separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu
derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite
que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar
nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,
E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem
ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,
Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem
demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os
bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma
herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal
falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou
completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que
não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te
exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....
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