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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

o blog do nando lepetitfred opinioessobreisso agasalhos
pega na lancheira

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

... being


Fidalgo fidalgo fidalgo,fidalgo fidalgo fidalgo. Fidalgo fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo - fidalgo fidalgo - fidalgo fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo:

  • - fidalgo;
  • - fidalgo;
  • - fidalgo;
Fidalgo fidalgo fidalgo ?? fidalgo fidalgo Fidalgo Fidalgo fidalgo!!!!!
Fidalgo fidalgo (fidalgo fidalgo) fidalgo fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo. fidalgo hidalgo fidalgo fidalgo! Fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo:
-fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo?
-fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo. fidalgo fidalgo!!!!!!

Fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo! Fidalgo!!! fidalgo !!!!fidalgo !!!!!
Fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo, fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo ,fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo fidalgo malcovitch!!!!!!
 #  escrito por andre @ 2:18 da tarde ler tudo | 7 pensamentos livres

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

... desafio


Andei intrigado durante uns tempos com 2 dúvidas do ouvido:

A primeira era quem é que fazia as vozes do Nunca Digas Banzai?
R:José Carlos Malato e Ana Lamy ... fodasse eu achava piada a estes dois. Das duas uma ou eles envelheceram ou eu era mesmo tony.

Outra coisa era quem fez as vozes do ren and stimpy?
R:Nao encontro.. alguem descobre?



 #  escrito por andre @ 3:59 da tarde ler tudo | 3 pensamentos livres

... homenagem



Ornatos Violeta...
Ornatos, Ornatos... Quando me lembro deles, nao sei se sinta felicidade, tristeza, revolta, injustiça, saudade... Acho que sinto tudo ao mesmo tempo. É como um grande amor, uma intensa relação afectiva, que de repente acabou, sem aviso e sem piedade. E agora resta apenas a lembrança, os momentos, as memórias de um tempo que ja não existe, e sempre um desconforto... e a palavra "porquê"...
Porém, estamos a falar de música. E nestas coisas, se as pessoas em questão se "demitem", se nos abandonam, se desistem, se morrem, não ha problema... Já cá deixaram algo de muito bom, algo que tem vida própria e não os deixa morrer. A musica é eterna e tem o poder mágico de iludir... e é tão bom.
Para quem não se cansa de ouvir (como é o meu caso), a ideia de reprodução ilimitada de qualquer musica dos Ornatos, faz-me sorrir e saber que, para mim, eles nunca deixarão de soar. Hão-de tocar, incansáveis, quantas vezes eu quiser. Dai que o "fim" dos Ornatos me seja penoso, pois nada de novo haverá, mas também
indiferente, porque o que me deram é demasiado fantástico e inesgotável.
Mas nem sempre é fácil pensar com lucidez, assim.
Há dias em que sinto que é injusto, para quem gostava muito deles, que tenham deixado de querer fazer música em conjunto.
Há dias em que me entristece horrivelmente ver os elementos do grupo independentes uns dos outros e "agarrados" agora a outros projectos que, a mim, me dizem muito pouco.
Mas eu percebo. Seria impossível evoluirem para algo superior.
Há também aqueles dias em que sinto a esperança de um dia ouvir dizer: " Os Ornatos juntaram-se. Estão a preparar já um novo album"... Gosto de sonhar.
Mas uma das coisas que mais sinto, sao as saudades das actuações ao vivo. Tenho a sorte de ter assistido a muitos concertos deles... E não dá para descrever quanta energia, quanto poder, quanta alegria existia quando eles estavam em palco, e eu, cá debaixo, cantava cada canção, sentia cada som, cada palavra, cada movimento... e os meus sentidos estavam tão ocupados, tão entranhados naquilo tudo.. e pareciam ser
insuficientes para "absorver" tanto quando eu queria... Felizmente tenho alguns registos ao vivo, em áudio.
É pouco, mas sempre ajuda..
Quem ama Ornatos Violeta como eu, certamente me entende... e sabe que todas as palavras sao poucas...

Nunca vou esquecer.
Ornatos Violeta SEMPRE


 #  escrito por andre @ 12:17 da tarde ler tudo | 1 pensamentos livres

terça-feira, fevereiro 21, 2006

... nota: usem preservativo


Stewie Griffin (ver Family Guy) é uma das minhas personagens favoritas de todos as coisas que tenho visto ultimamente pela televisão/internet. É um pequeno rapaz com uma pronúncia very british e com uma mente hiper maquiavélica que me delicia pela sua maldade e vontade de destruir a estupidez da sua familia (ou melhor o seu único objectivo é o dominio total do mundo).
Na realidade a familia dele é tão estupida que nem o percebem, sendo que só o espectador e o cão da familia (brian griffin, um gentleman eloquente que fala bem demais) percebem o seu palrear astuto.

Mas deixo-vos com algumas das suas frases mais celebres para vos abrir o apetite e para assustar um amigo que está prestes a ser pai ;)

Para a mãe:
"And now you contemptible harpy, I shall end your oppressive reign of matriarichal tyranny"

Falando com os bróculos:
"Soooo Broccoli, mother says you're very good for me. But I'm afraid I'm no good for you"

Falando com um gajo no avião:
Guy on Airplane: Oh great, I always end up sitting next to a damn baby.
Stewie: What did you just say?
Lois(mãe): Stewie, stop fussing.
Stewie: Pipe down Lois. (Slaps guy on head.) Hey big man, turn around. Oh you can't hear me now. I was going to watch the movie, but forget it. For the next 5 hours, you're my bitch.

Este gajo simplesmente odeia a mãe

Lois (mãe): Oh, I haven't been on a college campus in years. Everything seems so different.
Stewie: Really? Perhaps if you laid on your back with your ankles behind your ears that would ring a few bells

Num concurso de televisão
Apresentador: What u should never forget to take to a picnic?
Stewie:a dead lois?



 #  escrito por andre @ 11:03 da manhã ler tudo | 3 pensamentos livres

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

... joão dinheiro









You've got to know your limitations. I don't know what your limitations are. I found out what mine were when I was twelve. I found out that there weren't too many limitations,

if I did it my way.



 #  escrito por andre @ 5:14 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

.. hoje sinto-me é uma merda


Ný Batterí

Heftur Með Gaddavír Í Kjaftinum Sem Blæðir Mig
Læstur Er Lokaður Inn Í Búri
Dýr Nakinn Ber Á Mig
Og Bankar Upp Á Frelsari
Ótaminn Setur Í Ný Batterí
Og Hleður Á Ný (X4)
Við Tætum Tryllt Af Stað
Út Í Óvissuna
Þar Til Að Við Rústum Öllu Og Reisum Aftur
Aftur Á Ný (X3)
Aftur Á Bak Þar Sem Við Ríðum
Aftur Með Gaddavír
Í Kjaftinum Sem Rífur Upp Gamalt Gróið Sár
Er Orðinn Ryðguð Sál
Rafmagnið Búið
Mig Langar Að Skera
Og Rista Sjálfan Mig Á Hol
En Þori Það Ekki
Frekar Slekk Ég Á Mér
Aleinn Á Ný

Para ouvirem:
http://www.popplagid.com/mp3/sigur_ros_nybatteri_lyon_20051117.mp3


 #  escrito por andre @ 1:46 da tarde ler tudo | 2 pensamentos livres

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

... hoje sinto-me pirrónico

2 + 2
= 4 (... tem dias)

 #  escrito por andre @ 6:20 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

... tenho tantas saudades desta malta .. onde andam eles?





este ratinho do Dartacão

era uma moca :)




Chorei tanto quando o gnomo
partiu com o ganso no ultimo episodio

alguém se lembra?




este gajo! Reparem no corte de cabelo do he-man
genial;)



E este gesto? epá demais


o hilariante rantanplan


o velho do c'est la vie (o genérico ... que nostalgia)


Alguns Genéricos que consegui encontrar :D delirem com as saudades:
Pena que só encontrei as versões francesas .. se alguém encontrar as portuguesas avise-me por favor.
David o gnomo
Era uma vez a vida
Sport Billy
Tom Sawyer
Wilie Fog - A volta ao mundo em 80 dias


willie fog :) incutiu-me o gosto pela viagem
 #  escrito por andre @ 9:30 da manhã ler tudo | 5 pensamentos livres

terça-feira, fevereiro 14, 2006

.... é o negócio do amor!



Santiago alquimista: jantar para dois 140 euros


dasse!

 #  escrito por andre @ 12:32 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

... acordei e era isto que me tirava o sono



?


 #  escrito por andre @ 2:12 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

... desisto?

É de mim ou o gajo que tem a Rua do Ouro, Rua da Prata, Avenida da Liberdade e ainda a a Rua Augusta está a tentar comprar o Rossio e ...espera aí.. o gajo tem dinheiro... tem que eu já lhe vi o maço .. ele vai é pôr hóteis naquela merda toda!!!
Só há duas maneiras de nos safarmos desta. Ou juntamo-nos e aí safamo-nos ou então desistimos e vamos é jogar à bola lá para fora que tá sol.
Ou em último caso... se o banco alinhar nisto.. fazemos batota!
Epá juntamo-nos já hoje à noite na Ferreira Borges para organizarmos o plano salvador.

 #  escrito por andre @ 9:55 da manhã ler tudo | 1 pensamentos livres

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

... precisei de ir ao barbeiro .... de sevilha

Il barbiere di Siviglia è un'opera lirica di Gioacchino Rossini su libretto di Cesare Sterbini tratto dalla commedia omonima di Beaumarchais.
Il titolo originale è Almaviva, o sia l'inutile precauzione. Il libretto era stato già musicato l'anno prima da Francesco Morlacchi. Prima di lui, Giovanni Paisiello aveva messo in scena il suo Barbiere di Siviglia nel 1782.

La prima rappresentazione ebbe luogo il 20 febbraio 1816 al Teatro di Torre Argentina, a Roma, e terminò fra i fischi. A provocarli, secondo i pettegolezzi dell'epoca, sarebbero stati gli impresari di un teatro concorrente, il Teatro Valle; secondo altri, la colpa fu di alcuni melomani seguaci di Paisiello e della sua versione dell'opera.
Il fiasco della prima fu però riscattato immediatamente dal successo delle repliche.

Il soprano Geltrude Righetti Giorgi fu la prima Rosina della storia mentre il ruolo di Almaviva fu affidato al grande tenore spagnolo Manuel García.
[modifica]

Personaggi

* Il Conte d'Almaviva (tenore)
* Don Bartolo, dottore in medicina, tutore di Rosina (basso)
* Rosina (mezzosoprano)
* Figaro, barbiere (baritono)
* Don Basilio, maestro di musica di Rosina (basso)
* Berta vecchia governante in casa di Bartolo (mezzosoprano)
* Fiorello, servitore di Almaviva (baritono)
* Ambrogio, servitore di Bartolo (mimo)
* Un ufficiale (baritono)

Nel Teatro Nazionale di Santo Carlos (TNSC), di 08-02-2006 ai prezzi proibitivi!

L'opera, amici, non è per tutti.
Sebbene qui è delle tasche di tutti, che parte.



 #  escrito por andre @ 10:25 da manhã ler tudo | 1 pensamentos livres

não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

Blog da Rádio Graciosa


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