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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

o blog do nando lepetitfred opinioessobreisso agasalhos
pega na lancheira

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

... este fim de semana



Este fim de semana fiz uma compilação das ideias e dúvidas que pairavam na minha cabeça:

- devo ou não devo mascarar-me? De gaja? Ou de gangster?

- devo ou não devo embebedar-me segunda feira quando tenho que trabalhar terça feira? E quando ainda por cima, tal com o torres, só faço merda quando estou bêbado

- já conheciam dead combo? Não ? eles já andam por ai há uns tempos .. mas para isso é que estou cá eu .. vão conhecer que vale a pena.

- O cabrão do tim assumiu no site oficial dos chutos que tinha inventado a letra das saudades que eu já tinha da minha alegre casinha. O original é obviamente um fado cantado no brilhante filme "Costa do Castelo". Acho que devíamos ir a referendo sobre fechar ou não o site dos xutos por plágio.

- devia ter comprado uma prenda para o fred?

- um dia teremos um banco de esperma chamado "Carlos Cruz" ?

- vejam este gajo ...brilhante

- acho que estou a ficar burro.. ou os outros é que estão a ter um humor mais requintado? Ou é da ressaca?

 #  escrito por andre @ 11:16 da manhã ler tudo | 4 pensamentos livres

terça-feira, fevereiro 13, 2007

... piaça II



Vou vos ensinar uma dica daquelas de meter no bolso e chorar por mais.
Quando calcarem merda na rua, não desesperem meus caros. Em vez do habitual ramo fino e comprido de uma árvore, ou até em vez da cotonete para os mais audazes, procurem é uma casa de banho pública de preferência com bidé.
Descalcem-se e ao pé coxinho abrem a torneira do bidé com algum gás. Não no máximo pois podem ter uma surpresa... um esguicho suave mas com força para arrancar algum pedaço de merda mais incauto.
Agora entra o piaça em acção e vão ver que aquilo é uma maravilha.
Peguem destemidamente no utensílio e usem-no como arma de mass destruction.
Para os que pensam que é nojento ... o piaça serve para arrancar a vossa merda da retrete, então digam-me qual é o mal de arrancar merda de outros da vossa sapatilha.
Maravilha.. i'm clean again
 #  escrito por andre @ 3:29 da tarde ler tudo | 3 pensamentos livres

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

... só temo pelo que os outros vão tendo



Não me perguntem como mas ontem às 4 da manhã estava na minha rua de pijama por debaixo da roupa a comer um croissant de ovo acabadinho de sair do forno e à espera de um taxista que me foi entregar um telemóvel. E não é que o boi me ficou com o cartão do telemovel? Ironicamente eu tinha dado 7 euros a mais do que o valor da viagem.
Ele há coisas...
 #  escrito por andre @ 11:36 da manhã ler tudo | 2 pensamentos livres

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

... where's my sense of homer?



Na mesma veia corre amor e vontade..
se não há carne o coração não come nada
pensa que é puro
não tem o dom de pensar
só faz sentido tudo ser assim
pensar
e ver que tudo tem o mesmo fim
O mesmo fim é o que eu desejo
Sim quero estar contigo no fim
isto é, voltar
sem dor nem mágoa
 #  escrito por andre @ 1:50 da tarde ler tudo | 2 pensamentos livres

não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

Blog da Rádio Graciosa


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