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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

o blog do nando lepetitfred opinioessobreisso agasalhos
pega na lancheira

quarta-feira, outubro 26, 2005

... (alf)ama

cantinho em alfama Out/2005
cantinho em alfama 2 Out/2005
seguidores Out/2005



gosto cada vez mais de lisboa!
mas agora não tenho tempo para vos explicar porquê...

 #  escrito por andre @ 2:21 da tarde ler tudo | 3 pensamentos livres

terça-feira, outubro 25, 2005

...este homem conhece-o a si


 #  escrito por andre @ 8:32 da tarde ler tudo | 3 pensamentos livres

segunda-feira, outubro 24, 2005

... e viva a música





Stephan: "E aí pai, blz?"
Marcelo: "Blz filho. E tu? Tudo certo?"
Stephan: "Certo. E você? A procura da batida perfeita?"
Marcelo: "Sempre, rapaz. E aí? Como é que tá o colégio?"
Stephan: "Ah! O colégio tá bem! Eu que..você sabe como é que é,né?"

Round one...

Marcelo: O jogo começou, aperta o Start, na vida você ganha,cê perde, meu filho. Faz parte.
Stephan: Ih! É ruim, eu não gosto de perder. Nem me lembro há quanto tempo que eu não perco pra você.
Marcelo: Han.Calma filho, você ainda tem que crescer. O jogo apenas começou e você tem muito pra aprender.
Stephan: É! Eu sei. Eu tava só zoando. Você que lodeou e eu tô jogando.

Marcelo: Eu me desenvolvo e evoluo com meu filho.
Stephan: Eu me desenvolvo e evoluo com meu pai.

Round two...

Stephan: Se o papo for futebol?
Marcelo: Ah! Isso é comigo.
Stephan: E se o assunto é playstation?
Marcelo: Tudo bem contigo. A evolução aqui é de pai pra filho.A família é Peixoto e representa o Rio.
Stephan: Eu me desenvolvo e evoluo com meu pai. Mas aquele passeio na Disney,quando a gente vai, hein?
Marcelo: Han! Sabia. Tava demorando. Deixa o dólar dá uma baixada ai nós vamos, certo?
Stephan: Ih! Beleza. A comida tá na mesa. Mas pro dólar dá uma baixada é uma tristeza.
Marcelo: É! Tu sabe que a vida não tá mole pra toda família, que segue firme e forte, na correria.
Stephan: Me lembro. É só olha pra trás. Mas pra vida melhorar,como é que faz?
Marcelo: Não fico parado, esperando a ajuda da Unesco. Na minha vida ando pra frente, sempre em passo gigantesco.

Marcelo: Eu me desenvolvo e evoluo com meu filho.
Stephan: Eu me desenvolvo e evoluo com meu pai.

Stephan: O pensamento é rápido. Não enrola. Três pra frente x diagonal pra cima e bola.
Marcelo: É! Já vi que tu tem o poder. O controle tá na tua mão e o jogo é pra você. Mas a persistência é o que leva a perfeição. Eu que lodiei, você joga e é exemplo pro teu irmão.
Stephan: Você é o reflexo do espelho do seu pai. Eu também. Uma coisa eu aprendi, planto amor pra colher o bem.
Marcelo: Ah moleque!Assim que tem que ser rapaz.Muito amor no coração rapazeada

Marcelo: Eu me desenvolvo e evoluo com meu filho.
Stephan: Eu me desenvolvo e evoluo com meu pai





marcelo D2 - Loadeando
 #  escrito por andre @ 2:25 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

... tem mais encanto na hora...





se acreditamos tão fielmente que existe ódio
então porque não acreditamos no amor?


 #  escrito por andre @ 10:46 da manhã ler tudo | 3 pensamentos livres

quarta-feira, outubro 19, 2005

... é assim a vida


porque é que sempre que falamos de sonhos falam-nos de passatempos?



Fui investigar...

sonho


do Lat. somniu

s. m., conjunto de ideias e imagens mais ou menos confusas e disparatadas, que se apresentam ao espírito durante o sono;
utopia;
ficção;
fantasia;
visão;
aspiração;
Culin., (no pl. ) bolos muito fofos de farinha e ovos, fritos em azeite e passados em calda de açúcar.


passatempo


s. m., divertimento;
diversão;
folgança.

 #  escrito por andre @ 6:44 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

terça-feira, outubro 18, 2005

... se eu fosse o prlesidente da junta


novo manual de sobrevivência

 #  escrito por andre @ 4:42 da tarde ler tudo | 7 pensamentos livres

... takteketa


Depois de ter visto os filmes Baraka e Koyaanisqatsi e estar prestes a ver Powaqqatsi é altura de reflectir sobre a ferida que ando a abrir dentro de mim.
Como já vos falei sobre o baraka hoje falo do koyaanisqatsi, o primeiro filme deste género, realizado em 1983 por Godfrey Reggio.
Este é bastante diferente do outro embora o significado que atribuo a este objecto de arte seja particularmente semelhante.
Koyaanisqatsi tenta revelar a beleza da besta! Por vezes julgámos que o nosso modo de vida, o nosso mundo, é bonito. Mas isso porque não temos mais nada a que a nossa percepção se possa agarrar. Se olharmos bem para este mundo, para esta globalização, esta alta tecnologia, o que conseguimos ver são camadas de comodidade empilhadas umas em cima das outras.
No nosso mundo o que é original é a proliferação da uniformização. Cópias de cópias de cópias.
O pior é que parece que não conseguimos ver através disso. Ver que nos encaixilhámos num ambiente articial que notavelmente substituiu o original, a natureza propriamente dita.
Já não vivemos com a natureza, vivemos acima dela, fora dela.
A Natureza passou a ser o recurso para mantermos este modo de vida articial.


{...}


Fartei-me de pensar nisto.
Reparei que numa das cenas do baraka existe uma dança de uma tribo que eu acho genial também porque a descobri (os sons da dança pelo menos) muito antes de ver o filme.
Nitin sawhney já usou esta técnica em várias musicas assim como os nossos Primitive Reason.
Esta dança, vim a descobrir mais tarde, chama-se Kecak e faz parte de um ritual de uma tribo do Bali. A história desta dança é a história de Ramayana. Rama, um guerreiro e legítimo herdeiro do trono de Ayodya, é exilado com a sua mulher Sita para um deserto distante. Ali um terrível rei espia Sita, e apaixona-se por ela. Por ciúmes envia um veado de ouro(!?!?!) para mandar Rama embora (muito estranha esta gente).
Sita é então capturada, depois de o mariquinhas do Rama ter fugido de um veado de ouro! Quando se apercebe que o veado é só de ouro volta para a salvar e matar o rei.
A dança conta esta história de uma forma intensa com muitos movimentos de braços e energia entre os indígenas sentados no chão, que vão entoando a tal música de que vos falei.

Para ouvirem mais um bocadinho poderão ir aqui

Ko.yaa.nis.qatsi (da língua Hopi), n. 1. Vida louca. 2. Vida tumultuada. 3. Vida em desintegração. 4. Vida desequilibrada. 5. Um estado de existência que exige outro modo de viver.

  • Kecak: A Balinese Music Drama - Forest Scene
 #  escrito por andre @ 11:35 da manhã ler tudo | 3 pensamentos livres

sexta-feira, outubro 14, 2005

... para uma pessoa especial



Eu vejo árvores verdes, rosas vermelhas também
Vejo-as florescer para mim e para ti
E penso para mim, que mundo maravilhoso


Eu vejo céu de azul e nuvens de branco
O bendito dia brilhante, a escura noite sagrada
E penso para mim, que mundo maravilhoso

As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Também estão nas faces das pessoas que vão por ai
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo "Como estás tu?"
Na realidade eles dizem "Eu amo-te"

Ouço bébés chorando, eu vejo-os crescer
Eles irão aprender muito mais do que eu alguma vez saberei
E penso para mim, que mundo maravilhoso
Sim, penso para mim, que mundo maravilhoso

Oh sim

(cantada por luís braçoforte)


 #  escrito por andre @ 11:45 da manhã ler tudo | 4 pensamentos livres

quinta-feira, outubro 13, 2005

... vive le google



Juntar duas palavras como paródia e campo de ourique (para mim é uma palavra) numa pesquisa do google torna esta tarde incrivelmente interessante! Não vão imaginar.
Descobre-se que Rafael Bordalo Pinheiro, caricaturista de 1800 e muitos, o inventor do zé povinho, fundou uma revista em 1900 chamada "A paródia" e que deu nome a um bar de campo de ourique no qual me aventurei ontem com mais um aventureiro...
depois descobri uma fotografia que alguém julga que foi tirada nesse mesmo bar..
enfim .. muitas sensações para uma só noite


Encontramo-nos lá?



o autor

A Paródia
(do mesmo dono do Pavilhão Chinês)
Rua do Patrocínio, 26 B
1350-230 Lisboa


 #  escrito por andre @ 6:09 da tarde ler tudo | 1 pensamentos livres

...fui ver e aconselho


Duas personagens um jardim e dois bancos .. de jardim.
Um deles, o sentado, o mais velho, o estereótipo do homem de família, de honra, com posses, culto. O outro vive aluado e à parte do mundo que o rodeia. O mundo dos subúrbios de nova york dos anos 50. Sem nunca conseguir manter contacto com os outros refugia-se na relação com um cão da sua senhoria que sem saber bem porquê o odeia terrivelmente.
Julga o outro um inculto e um despreocupado com as suas questões existencias tão fundamentais. Um diálogo que se transforma num monólogo.
Aconteceu algo no zoo.. no nosso zoo.

Albee quer fazer um teatro que seja um exame do modo de vida americano, um ataque à substituição de valores verdadeiros por valores artificiais na sociedade, uma condenação da complacência, da crueldade, da afectação e da vacuidade, uma tomada de posição contra a ficção de que tudo nesta nossa terra deslizante é formidável.

Zoo Story

Autor: Edward Albee
Tradução: Carlos Falcão
Encenação: João Mota
Interpretação: Jorge Andrade e Pedro Martinez
Direcção de Produção: mala voadora

Teatro Taborda
5 a 23 de Outubro

4ª a sábado às 21h30 | Domingos 17h00




Ai queres o "teu" banco? Então luta por ele!

 #  escrito por andre @ 3:02 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

segunda-feira, outubro 10, 2005

... Dois caminhos para a minha vida


Cuarta Declaración de la Selva Lacandona

AL PUEBLO DE MEXICO
A LOS PUEBLOS DEL MUNDO
Hermanos:
Nosotros nacimos de la noche. En ella vivimos. Moriremos en ella. Pero la luz será mañana para los más, para todos aquellos que hoy lloran la noche, para quienes se niega el día, para quienes es regalo la muerte, para quienes está prohibida la vida.


Para todos la luz. Para todos todo.


Nuestra lucha es por hacernos escuchar, y el mal gobierno grita soberbia y tapa con cañones sus oídos.

Nuestra lucha es por un trabajo justo y digno, y el mal gobierno compra y vende cuerpos y vergenzas.

Nuestra lucha es por la vida, y el mal gobierno oferta muerte como futuro.

Nuestra lucha es por la justicia, y el mal gobierno se llena de criminales y asesinos.

Nuestra lucha es por la paz, y el mal gobierno anuncia guerra y destrucción.

TECHO, TIERRA, TRABAJO, PAN, SALUD, EDUCACIÓN, INDEPENDENCIA, DEMOCRACIA, LIBERTAD, JUSTICIA Y PAZ.

Estas fueron nuestras banderas en la madrugada de 1994. Estas fueron nuestras demandas en la larga noche de los 500 años.

Estas son, HOY, nuestras exigencias.

Manifiesto. Por el Comité Clandestino Revolucionario Indígena-Comandancia General del
Ejército Zapatista de Liberación Nacional.



They've incorporated their culture and their values in the city and they've enriched the city
Both like, from uh, you know a work ethic. You know the restaurants and the music and it's really a diverse city
I mean you walk through the Vany Oven yu-you know you go through Korean neighborhoods,
Old Jewish neighborhoods, Arab big neighborhoods, uh, Pakistani-Indian neighborhoods.
It's incredible. The intensity... I think yeah, development has pushed us away from other people.
You know, a lot of times people are rude because they want like immediate access or immediate information.
You know some things in life can't be immediate, sometimes you gotta wait and let things happen
People are like increasingly rude. Like I'll say someone will get in a cab, we'll say I'll get em there in 5 minutes.
And they'll say, It should only take 3. Now who gives a shit if it takes 5 minutes or 3 minutes, who cares?
At the end of your life nobody's gonna put shit I got in a cab in fi-seven minutes instead of three.
It doesn't matter technology has made us slaves of the time.
Naw, a lot of people that are really have technical jobs they're slaves to time.
Time's the essences of life it seems like. And they're basically like losing it
They're losing the essence of their life because, you know, their life is like just going away and,
Their not enjoying it because their so engrossed in efficiency and productivity and shit like that.
It's almost sad. They all come here from somewhere else like seeking their fame and fortune or,
Their tap jobs and they're and caree-you know, in their in their industries.
They get very engrossed in it and they into these you know these cell phones and computers
And I think the real important things in life are you know, people and your family.
I think you don't realize that, a lot of people don't realize that until they're older.
I think there's going to be a backlash against technology.
Nitin Sawhney - Street Guru



 #  escrito por andre @ 3:14 da tarde ler tudo | 1 pensamentos livres

terça-feira, outubro 04, 2005

... olha um post easy


Pois é meus amigos.. hoje perdi-me na tão falada blogosfera ...
e até foi fixe... vi muita merda.. mas também vi coisas fixes.. mas tive essa opção e foi bom instruir-me com pessoas que gostam de mostrar o que sentem ..

Mas o mais fixe foi que encontrei 2 blogs mesmo brutais..
nada tem haver com o conceito que tenho de um blog mas enchem-me as medidas de uma terça feira à espera do feriado merecido (sim eu mereço!)

Divirtam-se e participem que eu também vou fazer o mesmo
Fotografias dos vossos frigoríficos
Fotografias das vossas sanitas
 #  escrito por andre @ 7:02 da tarde ler tudo | 4 pensamentos livres

segunda-feira, outubro 03, 2005

Agente Silva





Detective Privado
Ao seu dispôr
 #  escrito por andre @ 11:33 da tarde ler tudo | 3 pensamentos livres

... miks it

try it !

if u dare...

 #  escrito por andre @ 9:16 da tarde ler tudo | 4 pensamentos livres

não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

Blog da Rádio Graciosa


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