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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

o blog do nando lepetitfred opinioessobreisso agasalhos
pega na lancheira

terça-feira, setembro 23, 2008

... There is no reason, in 2008, to do shit you hate. None!



Curti muito este gajo e a visão que apresenta. Espero que gostem também e sigam os vossos sonhos. E também deixem de ver o lost ;)

 #  escrito por andre @ 10:14 da manhã ler tudo | 1 pensamentos livres

quinta-feira, setembro 11, 2008

... evolução


Quero uma secretária destas :) Sempre arrumada

Ofício Workstation designed by Quentin Vaulot & Luiza Barroso.


 #  escrito por andre @ 10:39 da manhã ler tudo | 1 pensamentos livres

sexta-feira, setembro 05, 2008

... Gobbledigook


Por favor vejam este hino à vida.

http://www.sigurros.com/dvd3.asp

Este grupo de rapazes islandeses voltaram e não me param de me surpreender. Deveras genial.

Pergunto-me como é possível que este teledisco seja censurado em certos países.
Será que um dia as coisas vão mudar?





Esta é a versão censurada(vejam a do site deles) e sinceramente fica muito a dever à grandiosidade da música que o outro teledisco transmite


 #  escrito por andre @ 10:43 da manhã ler tudo | 1 pensamentos livres

quarta-feira, setembro 03, 2008

cosmopolitan


Boa tarde a todos :) ao fim de quase um ano sem escrever neste blog resolvi escrever um bocado.
Cosmopolitan porquê? Porque agora trabalho no centro da cidade e venho aqui falar um pouco da minha vida e das vantagens e desvantagens de estar a viver ao ritmo do correr das veias do coração de lisboa.

Primeiro queria falar-vos de uma publicidade que, agora que passo mais tempo no transito, tenho tempo para ver e pensar nela: Desligado.net
Comecei por perceber que era um concurso em que o Alvim estava 7 dias desligado de qualquer aparelho tecnológico. Até agora nada de mais. Obviamente havia uma marca por detrás disto tudo.
Hoje (1ª vantagem: no transito dão jornais gratuitos) lá estava o moço dos jornais de novo no mesmo semáforo de sempre, mas hoje com uma tshirt da vobis. E eu ... dass onde é que isto já vai... ao que estes moços tem que se sujeitar. Agora a cena toda é que o jornal tinha na capa grande cena do alvim com o simbolo da vobis associado e com o "brilhante" slogan:
Meus amigos... que MERDA é ESTA? Resposta simples: desinformação (1ª desvantagem).
Ah e um bocadinho de falta de inspiração do senhor que escreveu este slogan... ó senhor fáxabor de fumar uma ervinha antes de pensar em slogans.
Mas o que mais me chocou e me levou a escrever nem foi isto. É pior ainda. Medo.
Então não é que ao folhear o jornal deparo-me com outra publicidade (2ª desvantagem: publicidade em todo o lado) desta vez da Zon.
E o que dizia esta campanha da Zon lançada sabe lá deus porquê no dia em que terminava a cena do desligado.net ? Pois... acho que adivinharam..."Todos on!"
Por favor ... depois dizem que ser cosmopolita é que é fixe.
Isto é fraco e podre demais para ser verdade. Aproveitar-se da publicidade dos outros.
Há princípios e valores que eu acho que nós enquanto sociedade estamos completamente a perder. Não há regras.. é a selva pura.
Acredito que o dinheiro fale muito alto em questões de marketing. Mas isto não acham que é quase assumir: "ok nós (Zon) somos uns incompetentes e realmente não temos ideias boas então vamos aproveitar as dos outros e fazer parecer que o desligado.net era uma cena associada a nós?"

Em segundo lugar, cosmopolitan significa o quê? É vê-las a passar todas peneirentas, nariz empinado, todas cosmopolitans com as suas vidas apressadas e independentes. Entristece-me ver tanta gente infeliz matando-se para tentar almejar um estilo de vida que não lhes dá nada de bom... luxo e conforto talvez. Mais nada.

Enfim... passando isto à frente.. tive que ir às finanças... graaaande seca. 1h30 (3ª desvantagem) no outro dia e vim-me embora pq havia pessoas a passar à frente e eu ja me estava a passar.
Voltei hoje de manhã e pronto lá me safei... mas o centro da cidade é um caos de gente (4ª desvantagem).

Depois fui almoçar e finalmente o ponto alto do dia. Hora e meia de passeio pelas ruas de lisboa... desviando-me das artérias principais... almoçar numa tascazinha (2ª vantagem: onde estava não havia tascas destas) uns belos joaquinzinhos e sentir-me de novo um turista nesta cidade.
De volta ao trabalho reparo que trabalho à beira da SPA (Sociedade Portuguesa de Autores) e que eles tinham lá em exposição ««Fernando Pessoa – Vida e Obra»» (3ª vantagem: Era de BORLA!)
Valeu a pena por isto ... sair deste mundo de geeks (que neste caso são até um pouco sociopatas) para um mundo de um génio da literatura portuguesa. Acabei por descobrir um livro, ou estudo que desconhecia, "Como organizar Portugal" e que quero arranjar...

[1919]

Maio - Publica, na «Acção», órgão do Núcleo de Acção Nacional, os artigos Como organizar Portugal (no n.º 1) e A opinião pública (n.º 2 e n.º 3).

já agora se alguém o tiver agradeço o empréstimo ;)

Portanto ficamos 4-3 ganham as desvantagens.
Sinceramente, as minhas desculpas ao fernando pessoa mas fuck off cosmopolitan people
Prefiro mil vezes viver na paz num monte alentejano ou num prado açoriano. Parafraseando um gajo qualquer num filme qualquer "After all, we're not fucking stupid. At least, we're not that fucking stupid. Take the best orgasm you ever had, multiply it by a thousand and you're still nowhere near it"




 #  escrito por andre @ 2:13 da tarde ler tudo | 3 pensamentos livres

não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

Blog da Rádio Graciosa


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