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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

o blog do nando lepetitfred opinioessobreisso agasalhos
pega na lancheira

quinta-feira, dezembro 28, 2006

... malandrinho porquê?



Procurei procurei e não encontrei ... porque raio se chama arroz malandrinho?
É a primeira vez que vou ao google e não encontro algo.
Por ser molhadinho é malandrinho?
Porque quem o consegue fazer é mesmo malandrinho porque não explica aos que não conseguem fazer arroz que não o solto "à lá chinezinho"?
Porquê?
Se alguém souber que me diga por favor porque não quero morrer na ignorância.
Obrigados
 #  escrito por andre @ 11:25 da manhã ler tudo | 7 pensamentos livres

terça-feira, dezembro 26, 2006

... aconselho a ler




 #  escrito por andre @ 3:41 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

terça-feira, dezembro 19, 2006

...sem pretensiosismos



Resolvi registar o percurso da vida de Almeida Garrett e o meu num mapa :)
Não por me achar parecido com ele (deus me livre), nem por achar que algum dia vou escrever um livro, mas porque acho piada ao facto de o gajo ter vivido sempre perto dos meus locais de repouso, como agora onde moro 2 prédios ao lado da casa dele... ou melhor.. da ex-casa botada abaixo injustamente .. onde só por um mero acaso agora, tristemente a meu ver, estão a ser construídos uns prédios de apartamentos luxuosos.enfim...

aqui está ... percam um tempinho a analisar e vao ver que o azul ganha sempre qd confrontado com o vermelho (ou era encarnado?)


ah e também aproveito para vos falar de uma palavra que eu desconhecia e que acho que é do interesse de todos os portugueses: piaçaba ou piaçá :)
E o que eu acho mais piada ainda é que esta ultima palavra só se diz assim no porto .. e ta no dicionário. Brilhante! Finalmente começa-se a sentir a revolta contra o bué.
piaçá

s. m., Bot.,
nome de duas palmeiras que produzem fibras empregadas no fabrico de vassouras;
vassoura de piaçaba.

Ou seja.. para quem ainda anda às aranhas como eu andava.... piaçá é a vassourinha da casa de banho para limpar a merda que aí vem.
Com o pó que ando ao natal e ao consumismo fervilhante sentido nestes últimos dias acho que para o próximo natal compro 27 piaçás todos iguais e ofereço a toda a família sem excepções. Up yours!|


 #  escrito por andre @ 2:18 da tarde ler tudo | 2 pensamentos livres

segunda-feira, dezembro 18, 2006

... PORQUE SIM




Esta é para ti porque sim.
Porque cheguei a casa e senti
porque sinto o vento da mudança a dançar para mim:
é que este vem de ti. Vem de ti porque sim.


Esta é para ti porque sim.
Porque cheguei a casa e sem ti
já me sinto incapaz de crer no que vejo crescer
da soma destes dias, e dias, e dias, e dias…


Dava-te tudo se tudo fosse pra teu bem,
dava-te a vida se a minha vida valesse um dia nosso.
Dava-te, juro, o melhor do melhor, do melhor de mim,
se o não tivesse perdido
ao perceber que a melhor parte de nós não nos obedece.


Mas mesmo assim…


Esta é para ti porque sim.
Porque cheguei a casa, e então vi que me sinto
finalmente pronto a aceitar que até há coisas que são assim.
Só assim: porque sim.


Esta é para ti porque sim.
Por ser para ti o riso que ri dentro de mim.
Pobre ilusão…
Ainda assim vai resistindo dias, e dias, e dias, e dias…


Dava-te tudo se tudo fosse pra teu bem.
Dava-te a vida se a tua vida pedisse um dia nosso.
Dav-te, juro, o melhor do melhor, do melhor de mim,
se não tivesse perdido de vez a noção do que ainda posso
e do que já não posso.


Mas mesmo assim…


Esta é para ti porque sim.
Porque cheguei a casa e senti
porque sinto o vento da mudança a dançar para mim:
é que este vem de ti. Vem de ti porque sim…


Ou esta é para mim? Porque não para mim?
OK, não minto mais: esta é para mim.


Dava-te tudo se tudo fosse pra meu bem,
dava-te a vida se a minha vida pedisse algo de nosso.
Dava-te, juro, o melhor do melhor, do melhor de mim,
se o não tivesse deitado fora ao ver
que a melhor parte de nós não nos obedece.

Ainda assim…
Esta é para ti
 #  escrito por andre @ 12:40 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

quarta-feira, dezembro 13, 2006

... inquietação



«Cá dentro inquietação, inquietação, é só inquietação, inquietação. Porquê não sei, porquê não sei, porquê não sei ainda. Mas sei é que essa coisa é que é linda»
 #  escrito por andre @ 4:22 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

... poesia popular .. parte dois



Hoje apanhei um taxi e como e' obvio nao perdi a oportunidade para tentar sacar mais algum material aqui para este fraquinho blogue.
Digo-lhe que sou do porto e um o' chefe de onde e' que voce e'?
Torres vedras.. hmm nao sei nada dessa terra... merda nao ha conversa. transito tasse bem.. deixa-me pensar. Ah porto. Ja teve no porto? E comeca ele.. por acaso aqui ha' uns anos (entretanto delicio-me e deito-me para tras a curtir a bela historia e a ver se fecho o olho por um minutinho so para descansar mais um bocado) ... aqui ha uns anos tive uma situacao caricata la no porto. Isto foi do meu primeiro casamento. Ela era do marco de canaveses. Mas quando ela viveu aqui em lisboa tivemos um namorico e o pai dela descobriu-nos. Entao foi para o porto de volta para casa de umas tias la' para a avenida da boavista.
Eu tinha sido destacado para ir para angola e entao fui ao porto despedir-me. Ela tinha-me dito para sair em campanha e apanhar o trole ou la' como se chama.
E nao e' que quando chego a' estacao nao encontro o raio do trole e entao resolvo perguntar a um policia onde poderia apanhar um transporte para a avenida da boavista.
E o policia diz "Se o senhor nao sabe ...como e' que eu vou saber???"
E o taxista manda uma gargalhada e cala-se.
E eu .. estupefacto pelo final repentino da historia tento nao parecer desinteressado e digo-lhe:
"E acabou por la conseguir chegar?"
E ai sim .. o grande final
"O' amigo.. isto quando nos cheira a cona a gente vai a todo o lado"
Gosto..

 #  escrito por andre @ 10:15 da manhã ler tudo | 3 pensamentos livres

segunda-feira, dezembro 11, 2006

... campo de ourique... é para lá que a gente vai




Hoje olhei para um papel numa mercearia do meu lindo bairro e dizia assim:
"Não me apalpes enquanto eu nao for a tua fruta"
poesia popular no seu melhor... gosto :)
 #  escrito por andre @ 9:14 da tarde ler tudo | 1 pensamentos livres

quinta-feira, dezembro 07, 2006

... descubra as diferenças





 #  escrito por andre @ 3:02 da tarde ler tudo | 0 pensamentos livres

não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

Blog da Rádio Graciosa


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