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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

o blog do nando lepetitfred opinioessobreisso agasalhos
pega na lancheira

sexta-feira, agosto 31, 2007

... refresh



Gente! Andei sem escrever, Sim. Andei desaparecido? Não!
Daí que nao me vou esticar nesse assunto de nunca escrever e devias fechar o blog e blábláblá.
Venho mais uma vez trazer-vos algo de novo e que me fascinou por me enriquecer mais uma vez.




De qualquer forma estou sem palavras...


Nunca pensei ver uma arte tão bonita como esta..(a palavra Cliché vem de onde mesmo?)

http://www.spikedhumor.com/articles/15952/Ilana_Yihav.html
http://sandfantasy.com/videoclips/videoclips.htm


acho que descobri o que gostava de fazer na vida


 #  escrito por andre @ 12:48 da manhã ler tudo | 3 pensamentos livres

quinta-feira, agosto 23, 2007

... vidrado na bunda



Artista: Ojos de Brujo
Albúm: Bari
Música: Naita

La sangre se me revela
Cuando me pongo a pensar
Que aquí unos tienen de tó
Y otros no tienen de ná, ay lereleile!!
Cuando llama a la puerta
El revisor de la luz
Nos echamos bajo el colchón
Y le cantamos tururú
La sangre se me revela cuando me pongo a pensar
Que aquí unos tienen de tó
Y otros no tienen de ná..
Mi techo son las estrellas
Que están en el firmamento
Mi manta el agua del mar
Y mi respiración el viento
Naíta tengo que pagar
Mucho tengo que decir
Toíto me lo ha dao mi mare
Sólo con traerme aquí
Si te resignas consuelo de tontos
Si ellos estiran de la sábana
Sacude el colchón, sacúdelo!! Sacúdelo!!!
Vamos y dale caña a esa base
Que cualquier excusa es buena
Pa largar, pa sacar este puro movimiento
Sentimiento sino reviento
Ya sabes lo que te digo!!!
Tú sabes lo que te cuento!!!
No se trata de rimar
sino de hablarte como siento
aquí sincera, prepará pa lo que venga
subías, bajadas, alegrías y penas
rayos, truenos, tormentas y centellas
la sangre se me revela
cuando me pongo a pensar
que aquí unos tiene de tó
y otros no tienen de ná
porque tengo que pagar por algo que yo no he hecho
de hecho:derecho a techo por derecho
esa es la cuestión
no veo la solución
pues como yo no creo no recito ninguna oración
no espero ná de ná que me caiga del ciego
mis alas averiás
ya no puedo volar
yo me mantengo a ras del suelo
se que los peces son peces y que el pan es pan
no espero ningún milagro que me libre de este mal
por eso yo te digo!!!
Por eso yo te canto!!!
Chumbarelerelerelerele
Chunbalereleilaleila...
Sacude el colchón, sacúdelo, sacúdelo!!!!


 #  escrito por andre @ 10:12 da manhã ler tudo | 0 pensamentos livres

não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

Blog da Rádio Graciosa


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