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quinta-feira, setembro 15, 2005

... não há que ter medo... provem

Frango Paneleiro



INGREDIENTES:

1 frango
2 caldos de galinha (aqueles knor)
1 limão
e mai nada

PREPARAÇÃO:

Limpe um frango e barre-o, por dentro e por fora, com um caldo de galinha. No fim, meta-lhe um limão, inteiro, previamente picado com um garfo e de modo a tapar a 2ªextremidade do galináceo (vulgo cú/rabiosque/bujão etc). Quer dizer antes tem que guarnecer a "granada" e colocar os 2 caldos de galinha entre o limão partido em dois.
Disponha a ave numa assadeira, ponha-lhe por cima umas nozinhas de margarina (isto se for uma pessoa digamos que sensível... pronto mariquinhas) e leve ao forno a assar, de 45 a 60 minutos.


Opá acho que as imagens falam por si. Sim eu sei que não parece tarefa fácil.
Posso é dizer-vos que ontem houve quem gostasse por isso não se acanhem ... toca a arregaçar as mangas (tal e qual o carmona) e mãos à obra!
 #  escrito por andre @ 6:43 da tarde ler tudo

Pensamentos do dia:

Li no outro dia esta receita num comentário que fizeram num blog...
Espero que gostem... :P

Fígado de Coentrada com leite coalhado

Ingredientes:
600 gr de fígado de porco
3 dentes de alho
1 molho de coentros
4 colheres de sopa de azeite
2 colheres de vinagre
sal
pimenta
20dcl de leite coalhado

Preparação:
Corta-se o fígado aos quadrados com o porco ainda vivo. Tempera-se com sal e põe-se a grelhar em lume brando. Grelha-se o fígado uniformemente e de modo a ficar bem grelhado. Depois coloca-se numa travessa e tempera-se com os alhos e os coentros bem picados, o azeite e o vinagre. Junta-se um pouco de pimenta. Rega-se com leite coalhado.

Tempo de preparação: menos de uma hora.  
André, na minha opinião quem gostou foi o frango :)
Acabo de ler a tua receia, e pensei...este post merecia um comentario com bolinha no canto superior direito...oh pá mas eu sou timida... vou ali ao privado dizer-to :)
E outra coisa, paneleiro ainda é aceitável...agora violento como estas a ser no teu p.s é que não!  
eu gostei do franguinho.
e não sou paneleiro.
mas sou um ganda cozinheiro e digo-vos que estava mesmo um frango maneiro!  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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