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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

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pega na lancheira

segunda-feira, setembro 05, 2005

... olha que merda









Aconteceu-me uma merda impressionante ....
já tinha o blog criado já tinha escrito cenas e desapareceu tudo
:(
epá ou é do sono que tenho ou então tou a ter alucinações derivado ao facto de toda a gente ir de férias hoje menos eu... O meu primo um ano para italia.. o gajo que mora comigo vai para as ilhas do atlantico....mas eu ia jurar que desde sexta tinha um blog.. o meu blog.. novinho em folha...acabadinho de nascer..
de repente chego cá hoje e desapareceu...
isto cabe na cabeça de alguem? estou irritado e nao me posso queixar a nenhuma entidade ...
esta merda da internet tem os seus senões... destruir obras de criação .. acho muito mal acho acho...
hmm podia ser um bom tema para o meu blog ...
Discutir o que anda o homem a criar de realmente positivo para nós. Ou criticar o negativo e arranjar soluções...pode ser que sim... deixa ver..
Ontem tive a ver um filme impressionante ..
e como uma imagem vale mais me mil palavras aqui vai um cheirinho...
Um documentário em forma de filme? ou um filme em forma de documentário?
Nem uma coisa nem outra. É um filme sem linguagem alguma ...
Musica movimentos e natureza.
O inicio começa num monte do continente asiático (digo eu) ... monte cheio de neve..imagem nao em câmara lenta mas quase (deve ter um nome essa tecnica)... aparece uma piscina de agua quente .. um macaco daqueles cinzentos e cara muito cor-de-rosa la deitado só com a cabeça de fora.
Um silencio.....
Frio de rachar cá fora... agua quente... o relax do macaco... é impressionante a expressão de calma que este transmite. Paz! Impressionante!
Quem me dera estar na paz deste primata que, para mim torna-se agora evidente, é tão superior a nós em tantos aspectos.
E vai por aí fora passando pela loucura da nossa azáfama diária fazendo uma analogia com o passar de gente e escadas rolantes e elevadores,etc com o que fazemos com os pintainhos nas fabricas em que os depenam(os) e onde os encaminham(os) para a morte...

não é o que estamos a fazer a nós próprios?
... que merda





pensem nisso...


Muito interessante.. portanto cá vai Baraka




 #  escrito por andre @ 11:01 da manhã ler tudo

Pensamentos do dia:

Quem tropeça e não cai, dois passos avança!  
...mas depois cai.  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

Blog da Rádio Graciosa


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