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pega na lancheira

terça-feira, setembro 27, 2005

... sunya

Os números fazem parte da nossa vida... mas porquê?
O sistema de numeração romana desenvolveu-se na antiga Roma e utilizou-se em todo o seu império. Neste sistema as cifras escrevem-se com determinadas letras, que representam os números.
A questão que mais me fascina é que estes romanos eram um povo bastante inteligente pois nem tinham a noção de zero (consequentemente do nada) nem a dos números negativos...
O primeiro número inventado foi o 1 e ele significava o homem e sua unicidade, o segundo número 2, significava a mulher da família, a dualidade e o número 3 (três) significava muitos, multidão. É fascinante!
Mais engraçado é que muitos pássaros têm o sentido do número. Se um ninho contém quatro ovos, pode-se tirar um sem que nada ocorra, mas o pássaro provavelmente abandonará o ninho se faltarem dois ovos. De alguma forma inexplicável, ele pode distinguir dois de três.
Mas o que me incomoda realmente são os números negativos... as dívidas
Esta noção veio com os hindus e depois com os árabes...
Os matemáticos hindus mostraram ser virtuosos no cálculo aritmético e algébrico que permitiram conceber um novo tipo de símbolo para representar dívidas que posteriormente o Ocidente chamariam de negativo.
Os romanos não teriam dívidas? Essa é a minha questão. Ou estavam-se simplesmente a cagar?
Queriam era comer bem, beber bem e f.. bem?

E o pior é que o carro do velhote abastado no qual a minha cadela raspou a alta velocidade com a sua diligência (uma cadeira de ferro) significa um número negativo .. de 150 euros..
eu um dia faço-vos um desenho do filme que foi...

ai se eu fosse romano...
 #  escrito por andre @ 12:18 da tarde ler tudo

Pensamentos do dia:

Sempre me fascinou a questão da "descoberta" da unidade. É, para mim, de dificil compreensão a noção da realidade sem identificação numérica. Imagino um grupo de macacoides humanos (tipo nós, mas nus) a comunicarem entre si enquanto procuravam presas para cacar, e so saberem dizer "Ha ali presas" ou "Não ha ali presas". Presumo que ja saberiam distinguir uma presa grande de uma presa pequena o que me induz a que distinguiam um conjunto de 10 veados como "Ha ali presa grande" de um conjunto de 20 coelhos como "Ha ali presa pequena".
E isso e o que interessa! Estes romanos sao doidos! (obrigado asterix por me lembrares deste pormenor)

E o que nos interessa é que o que o velhote nos pede... é uma presa grande!  
Aviso aos mais intimos da cadela:
Ela não embateu no carro.. esperta como é enfiou-se no meio dos dois carros estacionados.. a cadeira que vinha agarrada pela trela à cadela é que sobrevou uma velhinha, fazendo um meio circulo e foi-se enfiar no meio dos dois carros.
A cadela está bem de saude e gorda como um texugo. Por falar nisso quem tiver receitas de dietas para cães avise por favor  
Os cães são sempre espertos...
Em relação aos ovos dos pássaros lamento discordar... :(
Tive Evolução e estudei o caso dos ovos no ninho dos pássaros! É uma long, long story! Mas eles notam de facto que alguém mexeu no ninho simplesmente porque os ovos estão de maneira diferente... Mas um dia se calhar até escreverei um post sobre isso! E conto tudo timtim por timtim... :P  
nunca te apercebeste que o que por vezes te ensinaram nas aulas nada tem haver com a realidade? :) já me aconteceu tantas vezes  
Já, umas quantas vezes era mais inteligente que o professor... :P
Agora quando tantos livros falam sobre o assunto, é um pouco estranho que seja assim... Don't you think? :P  
O que está escrito num livro foi-o (escrito) por um professor qualquer. Que teve vários professores, que leu livros de outros professores e que com a sua própria vivência e genética o levou a escrever da melhor maneira possível aquilo que ele pensa que acha sobre um assunto. A história diz que se engana, sempre!
Mas a quem está no presente esses textos são uma das melhores referências para o seu próprio pensamento (que a história diz errado)!
Tao errado é, portanto, o nosso pensamento como todos os outros, muito ou pouco referenciados (seja porque razao for). Alias, como este meu proprio pensamento!

Quem se consegue colocar na pele de um animal? Na sua cabeca? No seu cerebro? Na sua alma? ... No seu ser?

Eu acho que todos eles sao mais inteligentes que nos. Que nao reagem porque tentam com isso melhorar o mundo. Nao se mostram mais inteligentes porque isso em nada iria melhorar a sua qualidade de vida ou à sobrevivencia da sua especie. Acho que contam... ha muito mais tempo que nos!  
obrigado fred .. era aí que queria chegar :)
mas deixo o meu apelo:
"queimem os livros todos"
... pensem nisso ..
no facto de queimarmos os livros todos (para isso teriamos tambem que destruir a internet) e nas consequencias desse acto ... o recomeço de tudo!  
Pronto, pronto... Já não está cá quem falou... :P Responder à letra, seria uma coisa interessante... Mas acho que não caberia aqui tudo... :)
Mas hoje soube de outra fantástica... Só para apimentar mais um pouco esta conversa... :P
Estava numa aula às 8 da manhã e diz o prof: "Os Americanos recentemente acham que a Criação (todos os seres criados por Deus) é mais válida que a Evolução! Nunca a selecção natural que é um acontecimento aleatório, ao acaso, poderia construir um olho tão perfeito como o nosso... E esta hem? :P
Só há 2 pequeninas coisinhas... Uma delas é que o olho do polvo é mais perfeito que o nosso, e que foi dito por Americanos...
Bomba lançada!!!  
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não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





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