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Não penses nisso


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quarta-feira, março 08, 2006

... acabei de me lembrar




o dia da mulher é como o natal...
é quando um homem quiser
 #  escrito por andre @ 3:49 da tarde ler tudo

Pensamentos do dia:

O dia da mulher, é quando se lhe da umas rabanadas? Ou quando se lhe chama um figo?
Mas nem sempre é quando quer... muitas vezes é só quando pode!  
...ai discordo...o dia da mulher (se é que é preciso) é quando a mulher quiser...aliás, já alguém perguntou às mulheres se queremos um dia desses???

parece que temos sempre necessidade de nos "enquadrar" em qualquer sitío, de encontrar o nosso lugar, como se só assim a sociedade nos reconhecesse como parte dela...dia do pai, da mãe, da criança, da mulher, do trabalhador, da terceira idade, dia sem fumo...dia dos namorados...e não chega só com pertencer ao "grupo dos escolhidos"...é também preciso dar e receber prenda...ah!! sim!!! se não ainda se revela a nossa estupidez mais profunda e perguntamos com tom ofensivo...não te lembraste de que dia é hoje???

pergunto-me...o que pensarão da nossa retorcida e absurda mentalidade os que não sabem se amanhã será dia de comer ou não???

ah!! me esquecia!! para eles, nós também dedicamos um dia...(e só um pq assim não nos temos que comprometer e no dia seguinte olhamos para outro lado)...

bom...acho q comecei a escrever e entusiasmei-me...bom resto de dia seja da cor que for!!

bjs,
merche  
Quem fala assim não tem papas na língua!!

André: é sempre bom lembrar os dias importantes!

Mais um add-on no blog, impecável! Sempre a aprender neste teu cantinho!  
e alguém já reparou que não há um dia do homem??  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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