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Não penses nisso


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quinta-feira, agosto 17, 2006

A santificação


Acabamos de dizer que fumar é pecado; mas é pecado também drogar-se injectando nas veias cocaína ou heroína ou tomando alucinogénios como por exemplo LSD. O motivo é o mesmo; porque o nosso corpo é o templo de Deus e este templo é santo e deve ser conservado em santidade e honra (cfr. 1 Tess. 4:4). Portanto irmãos, vós que tivestes experiência com a droga não volteis a vos drogar por nenhum motivo, e vós que pelo contrário não conhecestes a droga não vos aproximeis dela. Ficai longe também dos alucinogénios porque eles vos destruiriam a mente e vos levariam a contactar com os demónios. É sabido, com efeito, que os que tomam estes alucinogénios começam a fazer viagens astrais e a encontrar nelas monstros e a ver coisas estranhas.
 #  escrito por andre @ 3:57 da tarde ler tudo

Pensamentos do dia:

Jim Morrison = R.I.P
Kurt Cobain = R.I.P
Jimmy Hendrix = R.I.P
Bob Marley = R.I.P
Jorge Palma = Hepatite C
Boy George = Travesti  
não querendo comentar a mensagem, que tem o seu "quê" de verdade, à parte com o lado espiritual da coisa que, na minha sincera opinião são balelas e coisas do mundo da caroxinha, quero só confirmar se foste tu que a escreveste.
Não que eu ache que não serias capaz de a escrever, mas é que se bem me lembro, no litoral não se usa a 2ª pessoal do plural. Isto ao ponto de nem sequer saber utilizá-la, o que não é o caso desta mensagem. :) Estaremos então perante uma citação ou a giant leap na gramática portuguesa?
Compreendeis-me?  
entendo sim senhor :)
claro que não fui eu que escrevi.. é uma citação e não o tal giant leap de que falais.
E já agora, escreveis-me pensando que eu nao sou capaz de ser homem de tal feito?
Talvez preciseis de praticardes um pouco mais, pensaides vós da minha pessoa. Tô Certo ou tô errado?  
o problema não é nós deixarmos as drogas... são elas deixarem-nos a nós.  
Tá errado, meu caro marroquino.
Vossa excelência é menino, e senhor, capaz de exercitar em bom e correcto modo a nossa amiga língua, com todos os seus detalhes gramaticais. É só ler este blog e qualquer dúvida desvanece nesse mesmo momento.
O que eu disse foi que, por razões de cómodo, disponibilidade e/ou vontade, não usa esse seu lado vigoroso, em termos linguísticos, claro está, para se exprimir no seu dia-a-dia.
Estarei errado talvez quando afirmo que a frase que burro sois era a única de características verbalmente correctas, no caso presentemente em discussão, que o meu caro amigo utilizava no seu quotidiano.
Tô certo ou Tô errado?  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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