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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

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pega na lancheira

segunda-feira, setembro 25, 2006

... és um criminoso


Ultimamente tem-me corrido tudo mal. Não sei ainda bem a razão... mas desconfio...
Agora tenho lá um alemão em casa que trouxe o seu acordeão e a sua bicicleta com a qual já fez 6000 km desde a alemanhã até cá, passando pela irlanda, e vem-me a minha vizinha tripar por causa da bicicleta dele estar á porta de minha casa.
Depois tenho um gajo que deve pensar que é VIP ou o camandro, um chefinho aqui no SEF que todos os dias gosta de fingir que eu não lhe digo "bom dia" e olha-me de alto a baixo com um olhar de nojo e deprezo. Optei por a partir de hoje nunca jamais lhe dirigir sequer a palavra.
Onde vamos parar com esta gente? ando eu a tentar mudar o mundo "one couch at a time" e é isto que levo ainda por cima? puta que pariu esta gente.
dass...
mas ultimamente tem sido isto ... deve ser de nao ter a estrelinha comigo.
falta-me a minha estrelinha, que agora está longe ...bem longe lá fora
com ela corria sempre tudo bem

o tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem e o tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem.
Esta parlenda popular demonstra que não há volta a dar ao assunto.
Que merda!...
 #  escrito por andre @ 12:16 da tarde ler tudo

Pensamentos do dia:

Não dês importância a quem não merece... Ignora-os a todos!
A tua indiferença para com eles vai pô-los a pensar.  
jovem empresário, não te apoquentes com tais criaturas. Eles terão o que merecem quando a casa chegarem, ou pensas que eles têm alguma "estrelinha" à espera deles?

Como um bom homem disse um dia: "tira a mão do queixo, não penses mais nisso.."

Quanto à tua estrelinha.. deve ser a razão da brasa que agora anda para aqui.. ou isso, ou o excesso de loiras por metro quadrado. Vai lá agora perguntar ao chefe-chefinho se sabe do que eu falo..? Sabe o caralho!  
obrigado por me reabrirem os olhos..
bem hajam :) andava um bocado ofuscado .. sem estrela  
hehehe!

é da barba caralho... faz essa merda... e vais ver que tudo corre bem...

anda lá que a moça deixa...  
Realmente deve ser da barba!Alias segundo a Claudia, do buco!Que isso ainda n é uma barba!

Smushi!  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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