terça-feira, novembro 28, 2006
... e o meu norte não é tão forte que a sorte de outros não me tente |
No domingo mijo de felicidade Rindo da cidade
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# escrito por andre @ 2:14 da tarde
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segunda-feira, novembro 27, 2006
... henry de novo na cabeceira |

Dear Ms. Miller,
I discovered Mr. Miller’s work when I was twenty years old (I am now 25.) I picked up Sexus because I liked the cover and the title intrigued me. Back then I had never heard of your father or his work, although I had always been an avid reader.
After the first page I soon found out why! I can only say that this was one of those rare moments where fate must have been at work. At that time in my life growing up in Porto your father’s words were the only proof I had in the world that I was not completely insane, that there were others out there like me, who perhaps saw something else, something different, something more ethereal in all things, yet more concrete as well. The sheer daring of your father to embrace this extra sensory experience and the will to express it… I could not articulate it then, but it was nothing short of awe inspiring for a young, naive man on the verge of beginning to live his own life.
Since that time I have gone on many travels and adventures, both physically as well as mentally, intellectually and spiritually. There have been periods where I have not looked at your father’s words and works for years, but I’ve always returned, and they have always served not only as inspiration to continue seeing and experiencing the world and my life in my own unique way, but as an anchor for me to return to myself when it seems I have lost my way.
Just wanted to take a moment express my undying debt and gratitude to you as I did not get a chance to thank him for his work. I wish you and your family the best of everything.
Yours, André Moniz
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# escrito por andre @ 4:31 da tarde
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Se por um lado somos o país da europa com o menor retorno do investimento como pode a bolsa de lisboa ter melhorado no último ano? Esta merda cheira-me que alguém meteu algum para o bolso. Ou então sou eu que sou muito ingénuo.
iny, Cesar iny o que dizes disto tu? Vê se orientas isso aí em cima para eu poder viver uma vida e dar uma vida descansada aos meus filhos sem pensar mais nestas maldosas suspeitas de atitudes fraudlentas dos nossos governantes e amigalhaços. Ah não dá? hmmm ... Não dá para dares um jeitinho? Hmmm eles não gostam de surrealismo? Fodasse. Então terei que ser eu a mudar isto? With my own two hands? Ou eu e mais um milhão a pensar como eu. Parece-me que chegou a nossa altura.
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# escrito por andre @ 11:45 da manhã
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quinta-feira, novembro 23, 2006
Ontem estava a falar com uma pessoa na internet e reparei que os meus amigos que estavam na sala a fazer um charutinho não estavam bem. E então eu vi a luz e disse:
- Estão chateados? - Estamos. - Nao estejam. A sério! Não vale a pena!
Eles olharam-se nos olhos e ficou tudo bem. Claro que nao discordo que nas relações se deva discutir porque isso para mim é saudável. Mas esta é a maior puta das verdades... não vale a pena estar chateado com algo que não é tão importante para nós como o amor que sentimos.
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# escrito por andre @ 11:44 da manhã
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quarta-feira, novembro 22, 2006
Embora lave o medo que há do fim, A chuva apaga o fogo que há em mim. Oiço a voz de quem me quer tão bem, E fico a ver se a chuva a ouvirá também.
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# escrito por andre @ 3:28 da tarde
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segunda-feira, novembro 20, 2006
Esqueçam o post anterior por favor.. nao quero nada foder contigo. Agora com os neurónios acordados mas fora do sítio eu digo: A vida é fodida. Aliás .. a vida é uma puta. Quero andar por fora do que eu sou, Deixar o tempo ver, Do que é capaz
A cidade está deserta, E alguém escreveu o teu nome em toda a parte: Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas. Em todo o lado essa palavra Repetida ao expoente da loucura! Ora amarga! ora doce! Pra nos lembrar que o amor é uma doença, Quando nele julgamos ver a nossa cura!
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# escrito por andre @ 12:28 da tarde
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quarta-feira, novembro 15, 2006
... após copenhaga e londres |
Não tenho muita coisa a escrever porque ainda estou a tentar acordar os neurónios queimados nestas semanas. Por isso com os poucos que sobram só posso dizer isto:
Quero foder contigo quero que sejas o meu abrigo. E eu, eu quero ser o teu abrigo. Esperma é amor, é calor, é sabor!
Rapas os pelos com a gilete, vejo porno na internet mas tu é que és o meu filete
Quando finalmente estás lisa Sorris como a mona lisa Cheiras como um queijo de niiiiza
Quero foder contigo quero ser o teu amigo Se tu não foderes comigo Não foderei contigo Não foderei contigo Não foderei contigo
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# escrito por andre @ 6:34 da tarde
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não penses nesta palavra
alalia
do Gr. a, priv. + lalia, fala
s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.
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não penses nesta letra
Hereditário - Sam the kid
Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha
origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não
dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu
não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição
separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu
derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite
que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar
nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,
E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem
ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,
Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem
demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os
bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma
herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal
falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou
completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que
não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te
exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....
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