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Não penses nisso


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segunda-feira, novembro 27, 2006

... henry de novo na cabeceira







Dear Ms. Miller,

I discovered Mr. Miller’s work when I was twenty years old (I am now 25.) I picked up Sexus because I liked the cover and the title intrigued me. Back then I had never heard of your father or his work, although I had always been an avid reader.

After the first page I soon found out why! I can only say that this was one of those rare moments where fate must have been at work. At that time in my life growing up in Porto your father’s words were the only proof I had in the world that I was not completely insane, that there were others out there like me, who perhaps saw something else, something different, something more ethereal in all things, yet more concrete as well. The sheer daring of your father to embrace this extra sensory experience and the will to express it… I could not articulate it then, but it was nothing short of awe inspiring for a young, naive man on the verge of beginning to live his own life.

Since that time I have gone on many travels and adventures, both physically as well as mentally, intellectually and spiritually. There have been periods where I have not looked at your father’s words and works for years, but I’ve always returned, and they have always served not only as inspiration to continue seeing and experiencing the world and my life in my own unique way, but as an anchor for me to return to myself when it seems I have lost my way.

Just wanted to take a moment express my undying debt and gratitude to you as I did not get a chance to thank him for his work. I wish you and your family the best of everything.

Yours,
André Moniz

 #  escrito por andre @ 4:31 da tarde ler tudo

Pensamentos do dia:

Mr. Moniz,

for not being able to keep up the level of your letter, I redirect my suggestion to an old friend of mine, or if you may allow me, I'd dare to say an old friend of us both.
This friend told me once when I lost my way during a maths exam to get up and celebrate.
Thus, I forward his words to you, not as an anchor as Mr. Miller does, but as a starlight, so that in the darkness moments you may find your path.

Hey, my love,
do you believe that we might last a thousand years
or more if not for this?
Our flesh and blood
it ties you and me right up
Tie me Down

Celebrate we will
because life is short
but sweet for certain

we're climbing two by two
to be sure these days continue
These things we cannot change


Mr. N.  
I only want to say that, life is an adventure with so much thrill, that we won't escape from that alive...  
Nao tem muito a ver com este post, mas ja andava ha uns tempos para te deixar este comentario. Uma musica que me faz sempre sentir feliz:

"
(....)
Life's a piece of shit
When you look at it
Life's a laugh and death's a joke, it's true.
You'll see it's all a show
Keep 'em laughing as you go
Just remember that the last laugh is on you.

And always look on the bright side of life...
Always look on the right side of life...
(Come on guys, cheer up!)
Always look on the bright side of life...
Always look on the bright side of life...
(Worse things happen at sea, you know.)
Always look on the bright side of life...
(I mean - what have you got to lose?)
(You know, you come from nothing - you're going back to nothing.
What have you lost? Nothing!)
Always look on the right side of life..."

Podes ouvir a musica completa aqui:
http://www.thebards.net/music/lyrics/Always_Look_Bright_Side_Life.shtml

Um abraco!  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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