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quinta-feira, dezembro 28, 2006

... malandrinho porquê?



Procurei procurei e não encontrei ... porque raio se chama arroz malandrinho?
É a primeira vez que vou ao google e não encontro algo.
Por ser molhadinho é malandrinho?
Porque quem o consegue fazer é mesmo malandrinho porque não explica aos que não conseguem fazer arroz que não o solto "à lá chinezinho"?
Porquê?
Se alguém souber que me diga por favor porque não quero morrer na ignorância.
Obrigados
 #  escrito por andre @ 11:25 da manhã ler tudo

Pensamentos do dia:

claro que nao encontraste...

devias ter ido ao google-gay...

diz-se arroz malandro! não malandrinho...


caralhos tá foda...  
eheheh
boi da merda e arroz malandro porque é que se chama malandro?
procura la no teu google-metrosexual  
"O termo tem origem no nome do cozinheiro italiano Malandino ou Malandrino que teria vivido e trabalhado no PORTO por volta do século XIX."

Aprendam alguma coisa...  
artista... embrulha

"who? me?"  
Bem, nao resisto e dou uma achega tambem...
"(...)observe-se que o prato é qualificado de malandro ou malandrinho, o que permite aventar a hipótese de se tratar de uma metáfora ou de uma hipálage. Com efeito, o arroz malandro é um arroz cozinhado em água abundante (cf. Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa); é, portanto, um arroz molhado, que «corre» ou que «foge» como fazem os ladrões, isto é, os malandros.(...) - "http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=16046
"(...)e deixa-se cozer o arroz que deve ficar "malandro" ou a fugir do prato." - numa receita na internet
Assim: o Carolino é indicado para a confecção de pratos da cozinha tradicional portuguesa, o chamado arroz “malandro” pois este arroz absorve os aromas dos ingredientes com os quais é confeccionado, mas deve ser cozinhado com cuidado porque pode “empapar”; o Agulha é mais fácil de confeccionar pois não “empapa” facilmente, mas também não absorve os sabores dos ingredientes, é por isso recomendado para pratos que vão ao forno ou em que o arroz se deva manter solto." - http://www.ania.pt/
Nao sabia que o Carolino absorvia os sabores e o Agulha nao...
Agora toca a fazer arroz malandro!
:**  
não me lixem... os italianos não percebem peva de arroz.... o gajo não seria chinoca? tipo chop-suey?

ou querem me dizer q afinal o arroz malandro é massa??

e já agora... quem anda a ouvir "in the navy" cheio de saudades minhas quem é????

:D

e mais:
chamaram-lhe arroz malandro porque alguém a comer a merda do arroz cagou-se todo na camisola ou assim e disse: "ah... este filho da puta é mesmo malandro... cagou-me a camisola toda..."  
malandro é o mesmo que perguiçoso, ou seja, quem faz o arroz tá com perguiça, logo, o arroz fica cheio de água... daí o nome!!! :)  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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