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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

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pega na lancheira

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

... este fim de semana



Este fim de semana fiz uma compilação das ideias e dúvidas que pairavam na minha cabeça:

- devo ou não devo mascarar-me? De gaja? Ou de gangster?

- devo ou não devo embebedar-me segunda feira quando tenho que trabalhar terça feira? E quando ainda por cima, tal com o torres, só faço merda quando estou bêbado

- já conheciam dead combo? Não ? eles já andam por ai há uns tempos .. mas para isso é que estou cá eu .. vão conhecer que vale a pena.

- O cabrão do tim assumiu no site oficial dos chutos que tinha inventado a letra das saudades que eu já tinha da minha alegre casinha. O original é obviamente um fado cantado no brilhante filme "Costa do Castelo". Acho que devíamos ir a referendo sobre fechar ou não o site dos xutos por plágio.

- devia ter comprado uma prenda para o fred?

- um dia teremos um banco de esperma chamado "Carlos Cruz" ?

- vejam este gajo ...brilhante

- acho que estou a ficar burro.. ou os outros é que estão a ter um humor mais requintado? Ou é da ressaca?

 #  escrito por andre @ 11:16 da manhã ler tudo

Pensamentos do dia:

-mascara-te não importa de quê.
-acho q terça é feriado!
-Já te ouvi falar deles muitas vezes.
-O Tim modificou algumas coisinhas, lol!Mas eles sp disseram q a musica partiu de uma brincadeira, as pessoas é q devem ter assumido q era uma musica dos xutos!Se calhar pq nunca viram o fantastico filme "O costa do castelo".
-O fred é um bacano n liga a prendas, acho eu:S
-O gajo é mesmo brilhante!!Mais uma razão p ir a Madrid.
-Não penses nisso...  
a ver no que te posso ajudar.

- claro que sim! desses 2, tens mais jeito pra gangster. não quero eu com isto dizer que és um pulha de mau feitio sem qualquer contacto com o teu lado feminino, mas ora bem, digamos que, caí-te melhor a fardamenta de gangster..seria um desperdício para essa barriguinha.. com o proveito de que pelo correr da noite podes usufruir da brincadeira para gamar uma velhinha.. ó um banco, como lo preferires! da última vez que te vi mascarado foi de.. bêbado! Sim, sim.. "i r drunk". Certo que ao fim da noite já não se distinguia se eras tu ou era a máscara...

- assumo a extensa resposta anterior como suficiente para cobrir (cuidado que esta palavra por dar ares a outra coisa) este tópico.. mas em caso de dúvidas, se deves ou não, não sei, que te vais por que nem um peru, isso de certeza!

- não conhecia. o site é non-linux-friendly, portantos, não vou conhecer.

- pah.. o tim já levou com tanto xuto naquela cabeça que agora se lhe perguntares quem escreveu a "New York New York" ele diz logo: "Eu!" - ou "ah?" - uma das duas!

- se a pergunta tava na tua cabeça, então é pq devias.

- ?

- desisto das tuas sugestões.

- pah.. eu nunca desconfio de ti. se achas que tás, então lá terás as tuas razões. Quanto ao humor, tavas bem como te deixei.. se esses lisboetas te mudam vou aí e parto essa merda toda. Ressaca? porquê, tu bebes?  
pessoalmente...

mascarava-me de mexicano...

ou de motoqueiro ou indio dos Village People..

em ultimo caso freddy mercury...


quanto ao fred... não compres... o gajo é um mitra...

quanto à bebida... DÁ-LHE BIXU!!!  
ó amigo, é o curso de espanholes que o está a impedir de escrever aqui? É que se é, acabamos já com ele.
Já estamos em Marco! Polo! ahaha
até dá para fazer piadas estúpidas qdo se tem um teclado mitrado..  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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