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Não penses nisso


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quinta-feira, março 29, 2007

... a invicta



Porque ontem falamos nisso e ainda ficaram dúvidas vou então esclarecer quem quer ser esclarecido sobre a origem da autonomásia a Invicta para a minha cidade berço.
Lembram-se do cerco do porto? Não é o bairro .. é mesmo o cerco feito à nossa cidade durante um ano onde até Almeida Garrett, Alexandre Herculano e Joaquim António de Aguiar defenderam a cidade ao lado dos liberais.
Engraçado pensar como naquele tempo estes homens de letras iam bravamente lutar. Estão a imaginar o Rui Zink ou o Saramago agora numa batalha? Eu não. Ridículo.
Entre outros feitos valerosos cometidos pelos seus habitantes, o cerco valeu à cidade a atribuição, pela rainha D.Maria II, do título de Invicta Cidade do Porto.

Outra coisa de que falava ontem mas ninguém queria saber era de quando a ponte das barcas (que era uma ponte ao lado da ponte luís I) caiu. Até falei de uma coisa que existe na ribeira que são as "Alminhas da Ponte" e que lembram essa tragédia, onde estão sempre velas acesas sem nunca cessar desde essa altura (1800 e tal).

E a história da ponte foi esta:
Os tripeiros, espertos,perante a invasão dos franciús ( Vous parlez francois? ) resolveram serrar as bases da ponte das barcas para quando estes chegassem pimbas.. caissem ao rio como uns patos.
A foda foi que os franceses ordenados por napoleão resolveram vir por cima .. pela sé e então os portuenses não tiveram outra hipótese senão correr pela ponte fora em direcção a gaia na esperança que tudo corresse bem. Como a malta na altura não sabia nadar ( ou pelo menos é a única justificação que tenho) morreu tudo afogadinho. Coitadinhos.
Pronto e foi isto que aconteceu meus caros. Quando quiserem mais venham a minha casa e tragam boa disposição.
 #  escrito por andre @ 6:57 da tarde ler tudo

Pensamentos do dia:

fomos mesmos burros!

e sinceramente... continuo pouco interessado nessa ponte das barcas...


ehehhehehe

abraço bicho!  
Conta lá a verdade sobre a ponte André!Nós os dois sabemos que não foi bem assim:P embora a tua versão seja mto mais hollywoodesca;)  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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