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Não penses nisso


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pega na lancheira

quarta-feira, março 28, 2007

... nem vem que não tem



Nem vem que não tem. Hoje resolvi juntar uma série de frases que muito me aprazem do grandioso vieira, dos enapá ou dos irmãos catita.
Aqui vão:

"Nem vem que não tem
Nem vem com sagres que o negócio aqui é SUPER BOCK"

"Eu gosto .. dos teus pensos higiénicos..
embora não sejam assim tão higiénicos
Eu gosto do teu corrimento...
Porque eu acho que tem sentimento!
Estou apaixonado.
O que é que eu hei-de fazer?"

"ja as da guiné gostam de foder em pé
...mas as de moscovo pertencem ao povo!"

"chocolates regina fortificam a vagina"

"não bebas jovem que o vinho não é ser homem
o vinho é ser animal
cruel castigo
sombra negra inimigo
deste nosso portugal"

"era o zé e enrolava charros
E só deixou neste mundo
uma viuva no dafundo
e um maço de cigarros
de seu barnabé
original da guiné
era homem de recursos"

"estaba un cagalhon de grande pivete
tentei tirarlo con un papelito
pero el cabron del ronçon
estava todo enterradito"

 #  escrito por andre @ 10:48 da manhã ler tudo

Pensamentos do dia:

Grande Vieira é um SENHOR!:P
Embora o n vem q n tem acho q n é cantado por ele, mas pelo outro gajo dos irmãos catita, mas n deixa de ter nível!  
e foi o salazar ser o melhor português de "todo o sempre"... pergunto eu: tinha ele palavriado deste? tinha tinha? O tanas é que tinha..

Vieira a presidente!  
eu pessoalmente gosto do Dr.Bayard

e obviamenet...

do pega na lancheira e vai levar o almoço ao pai...  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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