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Não penses nisso


Em quê?
Nisso

E nisto...

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pega na lancheira

sexta-feira, agosto 31, 2007

... refresh



Gente! Andei sem escrever, Sim. Andei desaparecido? Não!
Daí que nao me vou esticar nesse assunto de nunca escrever e devias fechar o blog e blábláblá.
Venho mais uma vez trazer-vos algo de novo e que me fascinou por me enriquecer mais uma vez.




De qualquer forma estou sem palavras...


Nunca pensei ver uma arte tão bonita como esta..(a palavra Cliché vem de onde mesmo?)

http://www.spikedhumor.com/articles/15952/Ilana_Yihav.html
http://sandfantasy.com/videoclips/videoclips.htm


acho que descobri o que gostava de fazer na vida


 #  escrito por andre @ 12:48 da manhã ler tudo

Pensamentos do dia:

tu nunca me enganaste... eu sempre soube que o que tu querias sempre era brincar na areia.. ;)

Vi algums dos videos.. muito fixe. Já conhecia.. a national geographic (ou será a animal planet??) tem uma cena dessas como publicidade ao canal, onde mudam de animal em anial com detalhes fantásticos..  
Videos magnificos sim, principalmente a arte que eles em si traduzem :)

Meu querido amigo André, é bom saber que voltaste e em grande à blogosfera...sentia falta dos teus "dizeres" geniais...:)

Só um apontamento, agora que mudaste de empresa, esqueceste o código para fazer os links directos?
Uhm...

Bem sem demoras, gostei de saber que voltaste a ter tempo para os que por aqui te leem...  
Adicionando aos links que deixaste no post nao posso deixar de te apresentar (se ainda nao conheces) um artista Portugues que em 2000 fez a curta metragem de animacao "Clandestino" - Abi Feijó.
Este filme ganhou vários prémios e tivesse eu encontrado o filme na net ainda o teria visto outra vez, mas nao encontrei... só umas imagens. Mas aqui ficam:
http://www.ciclopefilmes.com/filmes/2000-o-clandestino
http://nfb.ca/collection/films/fiche/?id=50386

Beijinhos*  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

Blog da Rádio Graciosa


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