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Não penses nisso


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sábado, dezembro 13, 2008

... soñe otro mundo



calavera no llora
serenata de amor
calavera no llora
no tiene corazon
calavera no llora
serenata de amor
soñe otro mundo tan lejos y tan cerca
soñe otro viaje cuatro caminos cinco destinos
soñe la risa soñe la ilusion
soñe otro mundo
soñe menos joda
soñe una mañana que
al fin se podia
soñe de un amor de noche y de dia
soñe la fortuna soñe la alegria
soñe de la luna que no se rendia
y que a mi gato le decia
calavera no llora
serenata de amor
calavera no llora
no tieñe corazon
soñe sin guerra
soñe sin temores
soñe sin vallas
soñe sin palizas
soñe una faena que nunca se acaba
soñe una verbena que siempre otra vez
calavera no llora
serenata de amor
calavera no llora
no tiene corazon
soñe al trabajar
soñe hasta enfermar
tan lejos y tan cerca
pacifico soñe tus olas
tan lejos y tan cerca
siempre toca llegar
calavera no llora
serenata de amor
siempre toca llegar
soñe una cancion que ningun cabron haya escrito ya
soñe un callejon grito libertad
soñe una salida que no suena a huida
soñe que tu coche detiene la noche
soñe tu aliento
soñe la pradera
soñe hasta gritar
calavera no llora
serenata de amor
calavera no llora
soñe otro mundo
soñe conseguirlo
lo consegui soñando
soñe al despertar
calavera no llora
tan lejos y tan cerca
calavera no llora
tan lejos y tan cerca
siempre toca llegar
calavera no llora
serenata de amor
siempre toca llegar
calavera no llora

Estas palavras de manu chao tocaram-me bastante principalmente
depois de ouvir a radio colifata que é uma radio transmitida de dentro de
um hospital psiquiátrico. Totalmente dirigida pelos pacientes.
Impressionante!

"Los locos n son tan locos"
Para saber mais http://manuchao.net/manuchao/la-colifata/index.php E ir até ao fim da página para ouvir a música.


Para ouvir a 1ª música http://manuchao.net/radiolina/index.php?t=14

 #  escrito por andre @ 7:23 da tarde ler tudo

Pensamentos do dia:

que no te intiendo cono!  
http://manuchao.net/radiolina/index.php?t=14  
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não ouças esta cena


   

não penses nesta palavra


alalia


do Gr. a, priv. + lalia, fala

s. f., Med.,
paralisia dos órgãos da fala;
mutismo acidental.


não penses nesta letra


Hereditário - Sam the kid


Não sei se sou um plano ou um acidente com tesão,
Originado com paixão ou com sexo pós discussão,
Na raiz urbanizada na calçada e no alcatrão,
Não te esqueças de onde vens ou és esquecido então,
Eu só ponho uma questão, qual é a razão da minha origem,
Não te fies na virgem, porque elas fingem e não dizem,
E caso case ainda te acusam do que trazem,
O ladrão da paz e harmonia fácil empatia,
Com a máxima ironia, omitindo medos,
Paredes têm ouvidos construídos para segredos,
Quando é que tu desabafas?
Depois de 3 garrafas de vinho, ou 20 palavras que eu não adivinho,
Enquanto a dor ecoa, habituado a que ela doa,
Porque quem amamos mais é quem nos mais magoa,
Ah! Amar e amar, há ir e nunca mais voltar,
Ao lar doce lar até que a morte ou uma traição separe,
Mentiras omitidas é estranho é quando ocultam cenas,
A paz é singular ou há discussões às dezenas,
Sem qualquer motivo o final nunca é conclusivo,
Apenas um alivio assinado num livro, de onde eu derivo,
Agora mais vivo, tornei-me no que eu sou,
Dou e recebo e se eu bebo bué é porque saio ao meu
avô,
É hereditário fluxo sanguinário que se transmite,
Ele sai a quem, feio ou bonito podes dar um palpite que eu não me irrito,
Espaços da casa não ocupados trazem saudades e pensar nisso é que eu evito,
Eu divido o tempo, na TV noutro evento,
Para não pensar em ti e fazer passar a dor como um
dente,

E toda a gente pergunta, a quem é que ele sai? A quem ele sai?
Sou má goela porque eu saiu ao meu pai,
E toda a gente pergunta, ele sai a quem? Sai a quem?
Se acordo tarde é porque eu saiu à minha mãe,

Mas ta-se bem não há beef nunca houve desde novo,
Sem confirmação na comunicação e sem interesse,
Na certeza do amor, com a ausência da razão que eu
desconheço,
Não me convence,
Menciono o plano, de ter o nono ano,
E eu bano o resto eu manifesto-me através do som,
Converso em verso comigo e com o beat,
Com pitt no cubículo onde fico horas sem pressas e sem demoras eu,
Pareço um ótario operário no meu endereço,
A preço ofereço um corpo solitário preso,
Em posse duma trombose,
Super avozinha fodeu a minha Susana tu chama os bombeiros,
Mas a vida não para e avança como ponteiros,
Eu contei os anos inteiros até à mudança,
Tolerância cancelada e descansa enfermeiros,
E os primeiros pensamentos são de assumir uma herança,
Em criança numa casa portuguesa com certeza,
Manca-me debaixo da mesa com a mão presa à cabeça,
A pensar que não aconteça e valesse a pena a batalha,
E eu quebro a cena, tal pai tal filho, tal pai tal falha,
Não conheço um posto para fazer um juízo,
Porque isto nunca foi penoso isto é o meu paraíso,
E eu economizo ao comunicar isto em concreto,
E eu fico indeciso se eu quero ficar vazio ou completo,
A mim não me compete fazer a escolha,
Só escolho fragmentos de momentos duma recolha,
De sentimentos, e eu sento e minto se eu disser que não sinto a tua falta,
Sinto a ausência duma falta de paciência que te exalta,
Ou exaltava, porque agora silêncio é despertador,
Que desperta humor desperta a dor em mim que eu....





não penses nesta cena

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